- Ele está dormindo?
- Por quê?
- Parece bastante tranqüilo.
- Não, não acho que ele esteja dormindo. Você está dormindo, meu garoto?
- Sim.
(...)
Nunca ocorreu a ela que talvez os livros estivessem errados. Ou que talvez isso não tivesse a menor importância. Contudo, nada lhe perguntei.
(...)
Não que eu me importasse. Era pela minha mãe: ela iria sofrer de um jeito muito idiota, sem razão nem sentido algum.
(...)
Já não havia dúvidas de por que eu tinha me sentido deprimido durante toda minha vida. Não estava recebendo a alimentação adequada.
(...)
Que tempos penosos foram aqueles anos - ter o desejo e a necessidade de viver, mas não a habilidade.
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